domingo, 20 de fevereiro de 2011

No interior 29/06/10


Quanto eu pego uma caneta a voz some e o coração se consome de tanta angustía de falar.
Eu cresci num mundo transparente onde as crianças inocentes sabem tudo das outras a brincar.

Eu cresci num mundo onde tem de disser a verdade sem se acorvardar.
Em um mundo onde as máscaras não tem valor, mais vale mostrar a dor que cura e passa rapidamente, do que esboçar um sorriso falso e ir morrendo lentamente.
Eu não sei rimar bonito, mas nesse mundo pequenino eu achei o meu lar.


Quando olho para fora, como olho agora, sinto-me sem lar.
Como se as palmeiras tivessem do lado de cá.
E não tenho ninguém para conversar, sobre este lugar.
Que hábita no íntimo do ser, de todos que cresceram lá....

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Alma Gêmea

Essa me toca o coração:

Alma gêmea de minha alma
Flor de luz de minha vida
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão .
Quando eu errava no mundo
Triste e só, no meu caminho ,
Chegaste, devagarinho ,
E encheste-me o coração.
Vinhas na benção das flores
Da divina claridade ,
Tecer-me a felicidade
Em sorrisos de esplendor !
És meu tesouro infinito .
Juro-te eterna aliança
Porque sou tua esperança ,
Como és todo meu amor !
Alma gêmea de minha alma
Se eu te perder algum dia...
Serei tua escura agonia ,
Da saudade nos seus véus...
Se um dia me abandonares
Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te , entre as flores
Da claridade dos céus .

Poema do espírito Emmanuel
Do livro "Há 2000 anos", cap. IV - Psicografia: Chico Xavier