
Quanto eu pego uma caneta a voz some e o coração se consome de tanta angustía de falar.
Eu cresci num mundo transparente onde as crianças inocentes sabem tudo das outras a brincar.
Eu cresci num mundo onde tem de disser a verdade sem se acorvardar.
Em um mundo onde as máscaras não tem valor, mais vale mostrar a dor que cura e passa rapidamente, do que esboçar um sorriso falso e ir morrendo lentamente.
Eu não sei rimar bonito, mas nesse mundo pequenino eu achei o meu lar.
Quando olho para fora, como olho agora, sinto-me sem lar.
Como se as palmeiras tivessem do lado de cá.
E não tenho ninguém para conversar, sobre este lugar.
Que hábita no íntimo do ser, de todos que cresceram lá....
Eu cresci num mundo transparente onde as crianças inocentes sabem tudo das outras a brincar.
Eu cresci num mundo onde tem de disser a verdade sem se acorvardar.
Em um mundo onde as máscaras não tem valor, mais vale mostrar a dor que cura e passa rapidamente, do que esboçar um sorriso falso e ir morrendo lentamente.
Eu não sei rimar bonito, mas nesse mundo pequenino eu achei o meu lar.
Quando olho para fora, como olho agora, sinto-me sem lar.
Como se as palmeiras tivessem do lado de cá.
E não tenho ninguém para conversar, sobre este lugar.
Que hábita no íntimo do ser, de todos que cresceram lá....